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Pretendo reunir nesse blog: textos, mensagens, atividades, dicas, imagens, enfim... tudo aquilo que eu encontro na internet e no meu dia-a-dia , através de minhas pesquisas , leituras e estudos...tudo que for especial para mim e que possa trazer edificação, motivação, reflexões, aconselhamentos e paz à famílias, filhos, professores de ensino religioso, líderes cristãos.
Reúno várias idéias de aulas e atividades para serem desenvolvidas com crianças, dinâmicas de grupo, temas para datas específicas, orientações a pais, joguinhos infantis.... enfim... o conteúdo desse blog é mais específico a educação das crianças e pedagogia de ensino.
Alguns textos são de minha autoria mas a maioria são frutos de estudos, pesquisas, textos que recebo de amigos(as) pastores. Há alguns textos que não sei o autor e nem a fonte...
Se Você (visitante) encontrar algum texto sem fonte definida, e souber a autoria ou fonte, por favor me avise para que eu possa dar os créditos devidos.
Em resumo... eu também busco o crescimento na Palavra e fazendo essa coletânea de mensagens, estudos, atividades, etc, além de divulgar a Palavra de Deus, também espero crescer espiritualmente, edificando minha casa, minha relação com meus filhos e minha própria vida com base nos ensinamentos bíblicos.
Muitas vezes não sabemos que caminho seguir...
Muitas vezes nos deparamos com certas situações e momentos onde nos perguntamos :
-O que fazer? que caminho seguir?... quando na verdade há um só caminho certo: o que conduz a vida eterna: Jesus Cristo.
Espero que as palavras, atividades e mensagens encontradas aqui possam ajudá-lo de alguma forma.
Eu te convido a crescermos juntos. Vem.......
Alguns textos são de minha autoria mas a maioria são frutos de estudos, pesquisas, textos que recebo de amigos(as) pastores. Há alguns textos que não sei o autor e nem a fonte...
Se Você (visitante) encontrar algum texto sem fonte definida, e souber a autoria ou fonte, por favor me avise para que eu possa dar os créditos devidos.
Em resumo... eu também busco o crescimento na Palavra e fazendo essa coletânea de mensagens, estudos, atividades, etc, além de divulgar a Palavra de Deus, também espero crescer espiritualmente, edificando minha casa, minha relação com meus filhos e minha própria vida com base nos ensinamentos bíblicos.
Muitas vezes não sabemos que caminho seguir...
Muitas vezes nos deparamos com certas situações e momentos onde nos perguntamos :
-O que fazer? que caminho seguir?... quando na verdade há um só caminho certo: o que conduz a vida eterna: Jesus Cristo.
Espero que as palavras, atividades e mensagens encontradas aqui possam ajudá-lo de alguma forma.
Eu te convido a crescermos juntos. Vem.......
domingo, 8 de maio de 2011
Filhos: Bênçãos de Deus
Filhos: Bênção de Deus
A Igreja Cristã tem por obrigação rechaçar o divórcio por entender que a unidade familiar foi planejada por Deus.
Esta unidade não é só composta por marido e esposa mas homem e mulher carregam um outro status: o de pai e mãe.
No nosso texto básico, percebemos que Paulo destaca, além do matrimônio (Ef 5.22-33), a paternidade (Ef 6.1-4) como elementos fundamentais para a formação de um lar verdadeiramente cristão.
Não poderia ser mais correta a afirmação do salmista:
“Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.” (Sl 127:3).
“Herança” e “Galardão” dão a idéia de grande valor, uma bênção inestimável confiada a nós por Deus.
Talvez isso nos faça perguntar:
“Por que então parece que para grande parte da sociedade, os filhos são mais um peso do que um presente de Deus?”
Consideremos dois pontos de vista:
a. Filhos são bênção em um lar cristão – O que é um lar cristão?
Com certeza a resposta tem a ver com a presença de Cristo nesse lar.
Se ele não está presente, seus valores também não estarão.
Concluímos disso que a sobrevivência da família nunca precisou tanto de Jesus como em nossos dias.
b. Má definição de bênção – “Bênção” não é só sinônimo de coisas boas. A Bíblia mostra através de muitos exemplos como filhos de Deus passaram por problemas difíceis e também como isso lhes resultou em grandes benefícios.
Caros pais, vocês já pensaram que quando seus filhos testam sua paciência, te enervam, desobedecem, respondem ou adoecem no meio da madrugada, Deus está abençoando vocês?
Deus está moldando-os, amadurecendo-os e dando a vocês a oportunidade de crescerem na dependência dele.
Reavalie portanto a sua definição pessoal do que é bênção.
Talvez vocês não estejam percebendo de quão grandes bênçãos são portadores.
Toda bênção exige uma responsabilidade
Quando presenteamos nossos filhos com algo de maior valor segue-se uma ladainha de recomendações: “Não vai deixar jogado!”, “Cuidado para não sujar!”, “Não empresta para qualquer um!”
Deus, ao nos dar filhos como bênçãos nos dá recomendações para que desfrutemos deste presente da maneira mais plena possível.
Essa comparação nos lembra que pais crentes também são filhos e se forem obedientes ao Pai Celeste terão melhor êxito como pais terrenos.
Vejamos esses dois lados da responsabilidade dos pais:
A.Responsabilidade para com Deus
Para sermos bons pais temos que aprender a ser bons filhos de Deus.
Se o seu objetivo é criar filhos no caminho do Senhor, “de que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho?” (Sl 119.9a)
Essa pergunta também intrigava o salmista mas ele sabia a resposta:
“Observando-o segundo a tua palavra.” (Sl 119:9b)
Mas como cobraremos aquilo que não praticamos e nem sequer conhecemos?
A responsabilidade dos pais crentes diante de Deus pode ser resumida nos seguintes itens.
a.Conhecer a sua Palavra – O cristão tem o dever de ser assíduo na sua igreja local pois ali ouvirá a Palavra de Deus e será incentivado a estudá-la.
Ele deve também ter os seus momentos devocionais particulares com Deus nos quais manterá comunhão direta com Ele através da leitura da Bíblia e da oração.
b.Obedecer – “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.” (Tg 1:22)
Tudo o que ouvimos e lemos tem que se converter em prática de vida.
Isso dá aos pais autoridade para cobrar a obediência de seus filhos e para discipliná-los quando for preciso.
c.Tornar-se exemplo – “…torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1Tm 4:12).
Assim como em qualquer responsabilidade, tornar-se exemplo começa dentro de nosso lar. Paulo dizia: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (1Co 11:1) Será que você poderia dizer isso ao seu próprio filho?
Responsabilidades para com os filhos
a.Criar um ambiente de amor no lar –
Percebam que ainda não chegamos a uma atitude prática em relação aos filhos.
Antes disso, precisamos falar de como marido e mulher devem se portar como pais. Essa é a abordagem apresentada em nosso texto básico.
Antes de o apóstolo Paulo falar da relação entre pais e filhos (Ef 6.1-4) ele descreve por muitos versos como deve ser a relação entre marido e mulher (Ef 5.22-33) e, segundo o texto, podemos definir essa relação em uma só palavra: amor,a condição necessária para dar um referencial aos filhos.
Como educá-los se vivemos em pé de guerra com nosso cônjuge?
b.Ensinar –
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv 22:6)
O caminho que se deve andar é o da obediência a Deus.
Para que isso aconteça os pais têm que preocupar-se em orar pelos seus filhos e com eles; quando bem pequenos, ler historinhas bíblicas e encaminhá-los ao estudo para que possam aprender a ler a Bíblia por si sós, cobrar deles este tempo devocional diário.
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt 6:6-7)
Estes versículos ensinam algumas lições a respeito da educação dos filhos.
Veja os pontos a seguir:
Exemplo - “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos…”
Como já vimos anteriormente, só podemos ensinar aquilo que está em nosso coração.
Se assim não o for, correremos o perigo de borrar com o braço aquilo que escrevemos com a mão.
c.Disciplinar -
“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor. (Ef 6:4)
Duas coisas podem fazer com que seus filhos se tornem iracundos quando mais velhos: o excesso de disciplina e a falta dela.
O texto de Efésios enfatiza esta última.
O que o texto quer dizer é que os pais podem permitir o afloramento da ira em seus filhos negligenciando a disciplina.
Paulo também ensina o problema inverso: “Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.” (Cl 3.21)
Esta palavra “irritar” está ligada a severidade, ou seja, despertar a ira pelo excesso de castigo. Isso causa desânimo. Sabe por que? Porque eles vão pensar: “Não importa o que eu faça, vou estar sempre errado mesmo!”
Se tratando de disciplina, a chave para seu pleno exercício bíblico é o equilíbrio, pois seu objetivo não é descarregar a raiva e sim trazer seu filho ao caminho certo. Isso pode ser feito de duas maneiras:
- Admoestação – “Mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato.” (Pv 17:10).
Ao menos que haja reincidência os pais devem primeiro tentar exortar seus filhos. Como confirma o provérbio, por vezes uma dura repreensão é mais eficaz do que bater.
- O uso da vara – Isso vai contra tudo o que se tem pregado por ai mas a Bíblia legitima este dever do pai. Primeiro do próprio exemplo de Deus: “Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige?” (Hb12:5-7) Deus não só age assim mas como também nos cobra o mesmo procedimento:
Provérbios 13:24 – “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.”
Provérbios 23:13-14 – “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.”
É claro, a disciplina não pode ser aplicada com exagero:
Provérbios 19:18 – “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.”
Veja também Provérbios 3.12; 4.20-23; 6.20-22; 20.30; 22.15; 29.15; Salmo 78.5-7
Realmente a tarefa de educar os filhos não é nada fácil.
Aliás, nada nesta vida é fácil se não formos dependentes de Deus.
Mantenha sempre comunhão com Ele e com a sua Palavra a quale não só nos auxilia nesta importante missão mas também em relação a qualquer assunto de nossa vida:
”Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2Tm 3:16-17).
Só através da Palavra de Deus poderemos além de fazer frente, também derrotar este mundo que tenta deseducar nossos filhos bombardeando-os com toda a sorte de impurezas.
(Texto de Fernando de Almeida)
A Igreja Cristã tem por obrigação rechaçar o divórcio por entender que a unidade familiar foi planejada por Deus.
Esta unidade não é só composta por marido e esposa mas homem e mulher carregam um outro status: o de pai e mãe.
No nosso texto básico, percebemos que Paulo destaca, além do matrimônio (Ef 5.22-33), a paternidade (Ef 6.1-4) como elementos fundamentais para a formação de um lar verdadeiramente cristão.
Não poderia ser mais correta a afirmação do salmista:
“Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.” (Sl 127:3).
“Herança” e “Galardão” dão a idéia de grande valor, uma bênção inestimável confiada a nós por Deus.
Talvez isso nos faça perguntar:
“Por que então parece que para grande parte da sociedade, os filhos são mais um peso do que um presente de Deus?”
Consideremos dois pontos de vista:
a. Filhos são bênção em um lar cristão – O que é um lar cristão?
Com certeza a resposta tem a ver com a presença de Cristo nesse lar.
Se ele não está presente, seus valores também não estarão.
Concluímos disso que a sobrevivência da família nunca precisou tanto de Jesus como em nossos dias.
b. Má definição de bênção – “Bênção” não é só sinônimo de coisas boas. A Bíblia mostra através de muitos exemplos como filhos de Deus passaram por problemas difíceis e também como isso lhes resultou em grandes benefícios.
Caros pais, vocês já pensaram que quando seus filhos testam sua paciência, te enervam, desobedecem, respondem ou adoecem no meio da madrugada, Deus está abençoando vocês?
Deus está moldando-os, amadurecendo-os e dando a vocês a oportunidade de crescerem na dependência dele.
Reavalie portanto a sua definição pessoal do que é bênção.
Talvez vocês não estejam percebendo de quão grandes bênçãos são portadores.
Toda bênção exige uma responsabilidade
Quando presenteamos nossos filhos com algo de maior valor segue-se uma ladainha de recomendações: “Não vai deixar jogado!”, “Cuidado para não sujar!”, “Não empresta para qualquer um!”
Deus, ao nos dar filhos como bênçãos nos dá recomendações para que desfrutemos deste presente da maneira mais plena possível.
Essa comparação nos lembra que pais crentes também são filhos e se forem obedientes ao Pai Celeste terão melhor êxito como pais terrenos.
Vejamos esses dois lados da responsabilidade dos pais:
A.Responsabilidade para com Deus
Para sermos bons pais temos que aprender a ser bons filhos de Deus.
Se o seu objetivo é criar filhos no caminho do Senhor, “de que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho?” (Sl 119.9a)
Essa pergunta também intrigava o salmista mas ele sabia a resposta:
“Observando-o segundo a tua palavra.” (Sl 119:9b)
Mas como cobraremos aquilo que não praticamos e nem sequer conhecemos?
A responsabilidade dos pais crentes diante de Deus pode ser resumida nos seguintes itens.
a.Conhecer a sua Palavra – O cristão tem o dever de ser assíduo na sua igreja local pois ali ouvirá a Palavra de Deus e será incentivado a estudá-la.
Ele deve também ter os seus momentos devocionais particulares com Deus nos quais manterá comunhão direta com Ele através da leitura da Bíblia e da oração.
b.Obedecer – “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.” (Tg 1:22)
Tudo o que ouvimos e lemos tem que se converter em prática de vida.
Isso dá aos pais autoridade para cobrar a obediência de seus filhos e para discipliná-los quando for preciso.
c.Tornar-se exemplo – “…torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1Tm 4:12).
Assim como em qualquer responsabilidade, tornar-se exemplo começa dentro de nosso lar. Paulo dizia: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (1Co 11:1) Será que você poderia dizer isso ao seu próprio filho?
Responsabilidades para com os filhos
a.Criar um ambiente de amor no lar –
Percebam que ainda não chegamos a uma atitude prática em relação aos filhos.
Antes disso, precisamos falar de como marido e mulher devem se portar como pais. Essa é a abordagem apresentada em nosso texto básico.
Antes de o apóstolo Paulo falar da relação entre pais e filhos (Ef 6.1-4) ele descreve por muitos versos como deve ser a relação entre marido e mulher (Ef 5.22-33) e, segundo o texto, podemos definir essa relação em uma só palavra: amor,a condição necessária para dar um referencial aos filhos.
Como educá-los se vivemos em pé de guerra com nosso cônjuge?
b.Ensinar –
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv 22:6)
O caminho que se deve andar é o da obediência a Deus.
Para que isso aconteça os pais têm que preocupar-se em orar pelos seus filhos e com eles; quando bem pequenos, ler historinhas bíblicas e encaminhá-los ao estudo para que possam aprender a ler a Bíblia por si sós, cobrar deles este tempo devocional diário.
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt 6:6-7)
Estes versículos ensinam algumas lições a respeito da educação dos filhos.
Veja os pontos a seguir:
Exemplo - “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos…”
Como já vimos anteriormente, só podemos ensinar aquilo que está em nosso coração.
Se assim não o for, correremos o perigo de borrar com o braço aquilo que escrevemos com a mão.
c.Disciplinar -
“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor. (Ef 6:4)
Duas coisas podem fazer com que seus filhos se tornem iracundos quando mais velhos: o excesso de disciplina e a falta dela.
O texto de Efésios enfatiza esta última.
O que o texto quer dizer é que os pais podem permitir o afloramento da ira em seus filhos negligenciando a disciplina.
Paulo também ensina o problema inverso: “Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.” (Cl 3.21)
Esta palavra “irritar” está ligada a severidade, ou seja, despertar a ira pelo excesso de castigo. Isso causa desânimo. Sabe por que? Porque eles vão pensar: “Não importa o que eu faça, vou estar sempre errado mesmo!”
Se tratando de disciplina, a chave para seu pleno exercício bíblico é o equilíbrio, pois seu objetivo não é descarregar a raiva e sim trazer seu filho ao caminho certo. Isso pode ser feito de duas maneiras:
- Admoestação – “Mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato.” (Pv 17:10).
Ao menos que haja reincidência os pais devem primeiro tentar exortar seus filhos. Como confirma o provérbio, por vezes uma dura repreensão é mais eficaz do que bater.
- O uso da vara – Isso vai contra tudo o que se tem pregado por ai mas a Bíblia legitima este dever do pai. Primeiro do próprio exemplo de Deus: “Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige?” (Hb12:5-7) Deus não só age assim mas como também nos cobra o mesmo procedimento:
Provérbios 13:24 – “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.”
Provérbios 23:13-14 – “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.”
É claro, a disciplina não pode ser aplicada com exagero:
Provérbios 19:18 – “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.”
Veja também Provérbios 3.12; 4.20-23; 6.20-22; 20.30; 22.15; 29.15; Salmo 78.5-7
Realmente a tarefa de educar os filhos não é nada fácil.
Aliás, nada nesta vida é fácil se não formos dependentes de Deus.
Mantenha sempre comunhão com Ele e com a sua Palavra a quale não só nos auxilia nesta importante missão mas também em relação a qualquer assunto de nossa vida:
”Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2Tm 3:16-17).
Só através da Palavra de Deus poderemos além de fazer frente, também derrotar este mundo que tenta deseducar nossos filhos bombardeando-os com toda a sorte de impurezas.
(Texto de Fernando de Almeida)
quarta-feira, 4 de maio de 2011
A Bíblia e a educação dos filhos - Deuteronômio 6: 1-9
É comum hoje vermos muitos pais desorientados quanto à educação de seus filhos.
A maioria se vê perdida diante de uma filosofia que propõe uma educação mais aberta. O que fazer? Como educar os filhos, de maneira que não sejam reprimidos sem, no entanto, deixá-los sem correção?
Apesar de não existir uma fórmula mágica para criar filhos, a Bíblia Sagrada, em situações como essa, tem um padrão equilibrado de instruções quanto à criação de filhos. Vejamos:
I - EDUCANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO, 1Tm. 4: 12
Quando a Bíblia nos convida a sermos bons cristãos, ela estampa diante de nós o grande exemplo de vida de Jesus. Seus ensinos foram eficazes na formação do caráter de seus seguidores porque ele vivia aquilo que ensinava.
Devido à manifestação dessas qualidades na vida dos discípulos, em Antioquia eles foram chamados, pela primeira vez, de cristãos, At. 11: 26.
Muitos casais frustram-se na educação de seus filhos por causa de suas próprias incoerências. O conflito entre o que é ensinado e o que é, de fato, praticado leva os filhos a rejeitar, ainda que inconscientemente, suas técnicas educacionais.
A falta de exemplo no ensinamento faz com que os pais percam a autoridade sobre seus filhos e, muitas vezes, provoca neles a ira, Ef. 6: 4.
Somente as atitudes de pais fíéis, norteadas pelo Espírito Santo, podem ser base sólida, que permitam educação exemplar, influenciando a conduta de seus filhos.
II - EDUCANDO COM DISCIPLINA
Numa sociedade tão liberal e permissiva como a nossa, a palavra disciplina não soa tão bem. Afinal de contas, segundo o que se prega hoje fora da igreja, todos são livres para fazer o que desejam, e ninguém pode impor limites à liberdade alheia, ainda que isso signifique libertinagem. Tal conceito tem atingido em cheio os lares. Por um lado, pais que têm medo de insistir com seus fílhos; por outro, filhos que desconhecem limites.
Essa maneira de educar, no entanto, tem feito psicólogos e orientadores refletirem, baseados nos resultados obtidos. E alguns deles reconhecem que a disciplina é necessária.
“Para viver em um clima de segurança, a criança precisa também de regras” (Revista Veja - “Família, pais e filhos com hora marcada”, edição de julho/97).
1. O que a Bíblia nos ensina sobre a disciplina de filhos?
a) Disciplina significa treinamento para agir de acordo com regras estabelecidas, Pv. 22: 15.
Os filhos precisam aprender que em todos os segmentos existem regras, normas, horários que devem ser cumpridos;
b) Disciplina significa correção. O texto de Ap. 3: 19 mostra o relacionamento de Jesus com uma igreja rebelde. Mas, apesar de ser rebelde, Ele a amava e, por isso, a corrigia;
c) Disciplina significa imposição de limites, Pv. 25: 28.
Qualquer liberdade sem limite é prejudicial. É preciso que se estabeleçam limites, e que estes sejam reconhecidos por todos.
d) Disciplina tem resultados positivos.
A correta e firme disciplina trará sabedoria aos filhos, descanso aos país, Pv. 29: 15-17, e livrará do inferno, Pv. 23: 13-14
2. O mau uso da disciplina.
Não se pode usar a disciplina incorretamente porque os prejuízos serão terríveis. Quando os pais dão ordens aos filhos e não esclarecem suas razões, quando são incoerentes, exagerados; quando agridem, espancam os filhos, estão sempre em discórdia e disciplinam os filhos sem motivo, esse mau uso da disciplina poderá vir a formar filhos desrespeitosos e revoltados.
III - EDUCANDO FILHOS PARA DEUS
A boa educação e instrução do lar resultará no aperfeiçoamento do caráter dos filhos, no relacionamento sadio da família, num grande benefício para a sociedade como um todo.
Mas o grande objetivo é levar a família a Deus, Js. 24: 15.
Por isso, os alvos dos pais devem ser coerentes com os alvos de Deus.
Os pais que sentem essa responsabilidade agem da seguinte maneira:
a) Levam seus filhos à casa de Deus e os apresentam ao Senhor.
Ana, preocupada com a crise ministerial de seus dias, e pelo fato de não ter condições de gerar filhos, orou insistentemente ao Senhor, 1Sm. 1: 11. Quando seu filho, Samuel, nasceu, foi rapidamente apresentado a Deus em cumprimento do voto feito por sua mãe, e tornou-se um dos maiores vultos da Bíblia Sagrada, 1Sm. 1: 26-28. Assim também, José e Maria fizeram com Jesus, Lc. 2: 21-24, conforme a prescrição da Lei, Lv. 12: 6-8 e Êx. 13: 2.
b) Ensinam aos filhos a Palavra de Deus, Dt. 6: 6-7 e 32: 46. Para que o ensino seja eficaz é necessário que esta Palavra esteja, primeiro, no coração dos pais, v. 6. Esse ensino deve ser contínuo, v. 7. A Palavra deve ser ensinada dentro de casa, nas caminhadas, nas viagens, na hora de deitar-se e de levantar-se.
c) Testemunham dos feitos de Deus, Sl. 78: 4. Falar daquilo que Deus tem feito é uma maneira de estimular os filhos a crer no grande poder de Deus.
(Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia)
A maioria se vê perdida diante de uma filosofia que propõe uma educação mais aberta. O que fazer? Como educar os filhos, de maneira que não sejam reprimidos sem, no entanto, deixá-los sem correção?
Apesar de não existir uma fórmula mágica para criar filhos, a Bíblia Sagrada, em situações como essa, tem um padrão equilibrado de instruções quanto à criação de filhos. Vejamos:
I - EDUCANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO, 1Tm. 4: 12
Quando a Bíblia nos convida a sermos bons cristãos, ela estampa diante de nós o grande exemplo de vida de Jesus. Seus ensinos foram eficazes na formação do caráter de seus seguidores porque ele vivia aquilo que ensinava.
Devido à manifestação dessas qualidades na vida dos discípulos, em Antioquia eles foram chamados, pela primeira vez, de cristãos, At. 11: 26.
Muitos casais frustram-se na educação de seus filhos por causa de suas próprias incoerências. O conflito entre o que é ensinado e o que é, de fato, praticado leva os filhos a rejeitar, ainda que inconscientemente, suas técnicas educacionais.
A falta de exemplo no ensinamento faz com que os pais percam a autoridade sobre seus filhos e, muitas vezes, provoca neles a ira, Ef. 6: 4.
Somente as atitudes de pais fíéis, norteadas pelo Espírito Santo, podem ser base sólida, que permitam educação exemplar, influenciando a conduta de seus filhos.
II - EDUCANDO COM DISCIPLINA
Numa sociedade tão liberal e permissiva como a nossa, a palavra disciplina não soa tão bem. Afinal de contas, segundo o que se prega hoje fora da igreja, todos são livres para fazer o que desejam, e ninguém pode impor limites à liberdade alheia, ainda que isso signifique libertinagem. Tal conceito tem atingido em cheio os lares. Por um lado, pais que têm medo de insistir com seus fílhos; por outro, filhos que desconhecem limites.
Essa maneira de educar, no entanto, tem feito psicólogos e orientadores refletirem, baseados nos resultados obtidos. E alguns deles reconhecem que a disciplina é necessária.
“Para viver em um clima de segurança, a criança precisa também de regras” (Revista Veja - “Família, pais e filhos com hora marcada”, edição de julho/97).
1. O que a Bíblia nos ensina sobre a disciplina de filhos?
a) Disciplina significa treinamento para agir de acordo com regras estabelecidas, Pv. 22: 15.
Os filhos precisam aprender que em todos os segmentos existem regras, normas, horários que devem ser cumpridos;
b) Disciplina significa correção. O texto de Ap. 3: 19 mostra o relacionamento de Jesus com uma igreja rebelde. Mas, apesar de ser rebelde, Ele a amava e, por isso, a corrigia;
c) Disciplina significa imposição de limites, Pv. 25: 28.
Qualquer liberdade sem limite é prejudicial. É preciso que se estabeleçam limites, e que estes sejam reconhecidos por todos.
d) Disciplina tem resultados positivos.
A correta e firme disciplina trará sabedoria aos filhos, descanso aos país, Pv. 29: 15-17, e livrará do inferno, Pv. 23: 13-14
2. O mau uso da disciplina.
Não se pode usar a disciplina incorretamente porque os prejuízos serão terríveis. Quando os pais dão ordens aos filhos e não esclarecem suas razões, quando são incoerentes, exagerados; quando agridem, espancam os filhos, estão sempre em discórdia e disciplinam os filhos sem motivo, esse mau uso da disciplina poderá vir a formar filhos desrespeitosos e revoltados.
III - EDUCANDO FILHOS PARA DEUS
A boa educação e instrução do lar resultará no aperfeiçoamento do caráter dos filhos, no relacionamento sadio da família, num grande benefício para a sociedade como um todo.
Mas o grande objetivo é levar a família a Deus, Js. 24: 15.
Por isso, os alvos dos pais devem ser coerentes com os alvos de Deus.
Os pais que sentem essa responsabilidade agem da seguinte maneira:
a) Levam seus filhos à casa de Deus e os apresentam ao Senhor.
Ana, preocupada com a crise ministerial de seus dias, e pelo fato de não ter condições de gerar filhos, orou insistentemente ao Senhor, 1Sm. 1: 11. Quando seu filho, Samuel, nasceu, foi rapidamente apresentado a Deus em cumprimento do voto feito por sua mãe, e tornou-se um dos maiores vultos da Bíblia Sagrada, 1Sm. 1: 26-28. Assim também, José e Maria fizeram com Jesus, Lc. 2: 21-24, conforme a prescrição da Lei, Lv. 12: 6-8 e Êx. 13: 2.
b) Ensinam aos filhos a Palavra de Deus, Dt. 6: 6-7 e 32: 46. Para que o ensino seja eficaz é necessário que esta Palavra esteja, primeiro, no coração dos pais, v. 6. Esse ensino deve ser contínuo, v. 7. A Palavra deve ser ensinada dentro de casa, nas caminhadas, nas viagens, na hora de deitar-se e de levantar-se.
c) Testemunham dos feitos de Deus, Sl. 78: 4. Falar daquilo que Deus tem feito é uma maneira de estimular os filhos a crer no grande poder de Deus.
(Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia)
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